Não é barbearia e nem ateliê de pintura, é “Trote Coletivo” do Pandora Vestibulares!

trote-coletivo-18-fev-2017-4

Cabelo, muito cabelo no chão, mas não estamos falando de uma barbearia. Guache vermelho, vários potes de tinta e pincéis usados, mas também não estamos falando de uma aula de Artes ou um ateliê de pintura. Essa combinação, na verdade, fez parte do “Trote Coletivo” realizado pelo Pandora Vestibulares, no último sábado (18), com os aprovados em universidades.

O resultado disso tudo? “Ficou muito feio”, foi o que falou Andres Silva, após passar pelas mãos do professor de Literatura, Júnior, e sair com o melhor corte de cabelo que um aprovado pode querer. Andres passou de ex-aluno Pandora para aprovado em Engenharia Civil na Unicamp, Unesp, IFPS e Puc Campinas. Agora, se você estiver perguntando o porquê de o professor Junior de Literatura ser citado ali, é fácil responder: era ele quem estava se divertindo com a máquina de cortar cabelo junto do professor Varella. Na verdade, ele tomou o lugar do Varella rapidinho e, para um observador distante, Junior parecia se divertir tanto quanto se estivesse dando suas aulas no cursinho ou no colégio Pandora!

Já na fila da tinta, era o professor Carlão quem estava se sentindo o próximo Picasso. Com um pote de tinta vermelha em uma das mãos e um pincel na outra, foi ele quem teve o prazer de colorir os aprovados pelo Pandora de Limeira e de Piracicaba. Na testa, ele escrevia o nome da universidade aprovada; nas bochechas o número 17, de 2017, e o ‘P’ de Pandora; nos braços, o nome do curso e de mais uma universidade; no pescoço, o nome de outra universidade; no peito, o nome de uma terceira universidade. Sim, universidade na testa, no braço, no pescoço e no peito e pode acreditar: teve gente ali que precisou escrever um “+5” porque não teve espaço para exibir todas as aprovações.

O clima era de uma “formatura”. Já que cursinho não costuma ter esse tipo de festa de encerramento – com direito ao diploma, canudo e beca -, o Pandora faz o “Trote Coletivo” para substituir esses itens tão tradicionais por tinta, cabelo cortado e foto, muitas fotos. Além das fotos oficiais para o mural de aprovados, os ex-alunos do cursinho registraram seus últimos momentos juntos nas salas de aula. Era foto com a família, com os amigos, individual, sorrindo, mostrando a língua, quase chorando… Em várias poses, composições e emoções.

Pandora é família

Enquanto os ex-alunos festejavam em seus trotes, a emoção de verdade parece ter ficado para alguns dos pais que acompanhavam de longe o trote. Alguns deles tristes por ver o filho partir, mas todos orgulhosos de deixá-los bater suas asas. “Soltar o filho no mundo não é fácil, mas eles têm que voar”, disse Adriana, mãe de Lívia Vanin, aprovada em Letras na Unicamp, USP e Unesp. A filha optou pela Unicamp, portanto estará perto da casa da mãe, mas a distância não deixa de colocar uma nota de emoção e saudade na voz da mãe: “Minha outra filha já fez Pandora e este ano está concluindo o curso de Direito em Campinas. Foi muito difícil o processo de mudança, mas agora já acostumamos e vamos mandar a Lívia para morar com a irmã”. Sobre a experiência de ter duas filhas no Pandora, Adriana disse: “O cursinho é uma oportunidade de os alunos se desenvolverem. Eles aprendem a administrar as exigências de acordo com as necessidades de estudo. Para minhas duas filhas essa foi uma experiência muito importante”.

Já Julia vai mandar a filha Laís Mônica da Silva para bem mais longe: Aracaju (SE). Laís vai estudar Veterinária na Universidade Federal de Sergipe (UFS). Neste caso, a saudade vai ser mais forte: “Mas temos que deixar nossos filhos irem porque eles não vão ficar para sempre com a gente, não é?”, respondeu Júlia, ao ser questionada como vai ficar o coração de mãe enquanto a filha está tão longe.

MED, MED, MED, MED

No meio da multidão, não foi difícil encontrar “MED” escrito na testa de alguém. Aqueles que passaram pelo pincel do Carlão saíram com a abreviação de Medicina bem estampada no rosto. Um deles foi Lucas Nascimento, ex-aluno do Pandora Vestibulares de Limeira. Tímido, mas muito simpático, ele era abraçado a todo momento pelos colegas que o parabenizavam pela conquista. Na verdade, ele parecia estar em estado de êxtase e não tirava os olhos do celular. “Eu excluí o WhatsApp do celular e só entrava no Facebook quando algum amigo falava que era algo realmente importante, mas agora voltei a acessar tudo e minha família de Minas Gerais está me esperando para fazer um churrasco”, confessou.

A espera da família mineira, é claro, também é para abraçar e parabenizar Lucas. Ele passou em Medicina na Unicamp e na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Os abraços são, portanto, mais que justificáveis, mas acrescente mais um componente a esses cumprimentos de amigos e professores: ele completou os ensinos Fundamental e Médio todo em escolas públicas de Limeira! Quer mais um motivo? Ele será o primeiro da família que vai entrar em uma faculdade pública e também o primeiro médico. Sinceramente, é difícil listar motivos para não parabenizar ele, concorda? “É um sonho que eu estou realizando. Fiz dois anos de cursinho e nem tive Natal e festa de Ano Novo. Dia 24 de dezembro, eu passei no cursinho e até desejei Feliz Natal para a Zezé, pode perguntar para ela”.

Mas não foi só Lucas que mereceu tantos abraços. Marcela Rosada tem uma trajetória bem parecida. Ela também estudou apenas em escolas públicas, mas resolveu que queria fazer Medicina apenas no último ano do Ensino Médio. Ela terminou seus estudos básicos, fez apenas um ano de Pandora e passou. Parece até simples, não é? Só que não. Marcela disse ter se dedicado muito para conseguir sua vaga assim como Joannah Hübner, que também passou em Medicina na Universidade Federal do Ceará (UFC). “Eu nunca imaginei ter essa experiência na vida, mas estou extremamente feliz porque a UFC é uma faculdade que oferece uma formação ótima em traumas e é o que eu mais quero”, disse Joannah.

Lucas, Marcela e Joannah não foram os únicos aprovados em Medicina. O Pandora conseguiu aprovar futuros médicos também na USP e em várias outras universidades. Os resultados ainda estão sendo apurados, mas o orgulho já estava estampado na testa dos alunos e no rosto dos pais. É o caso, por exemplo, de Ângela, mãe de Leonardo Buzzo, aluno da unidade Pandora de Piracicaba. Seu filho foi aprovado na Universidade Federal Rural do Semi-Árido (Ugersa), no Rio Grande do Norte.

“Já fomos visitar o lugar e é maravilhoso. Eu sou enfermeira então reparei nos laboratórios e achei eles muito bem estruturados”, conta Ângela. Ela ficou sentada no canto da sala de aula de Piracicaba enquanto o filho se despedia dos amigos. “Estou muito feliz por ele. A gente acompanha e sabe o quão difícil é entrar em um curso de Medicina”, comentou. Sobre o Pandora, a experiência dessa mãe orgulhosa é interessante: “Eu conheci o Pandora em um dia de vestibular na Unimep, aqui em Piracicaba. Eles estavam fazendo festa antes da prova e pareciam todos uma grande família. Cheguei a pesquisar sobre a escola, mas naquele dia mesmo percebi que o Pandora é uma família. Meu filho se sentia muito bem aqui tanto que o cursinho acabou virando uma continuação da nossa casa”.

trote-coletivo-18-fev-2017-8

Mais experiências positivas

O argumento de que “Pandora é família” é quase unânime entre os alunos e ex-alunos do cursinho, mas este não é o único elogio. Rodolfo Adrietta foi aprovado em Engenharia de Controle e Automação na Unicamp e Engenharia Mecatrônica na Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UFTPR). Ele fez dois anos de cursinho, mas confessou que no primeiro não se empenhou tanto quanto deveria. “Em 2015, não consegui aproveitar muito porque não gostava do material usado. Em 2016, o cursinho começou a usar o material próprio e melhorou 300%”, confessou ainda com o cabelo e barba intactos. Segundo Rodolfo, a melhora com o material do Pandora foi porque “a divisão é feita por aula e isso foi essencial porque eu conseguia estudar com os exercícios em sala de aula feitos pelos professores e também em casa. Se não fosse pelo material, e pelos professores também, eu não teria passado mais uma vez”. Minutos depois da entrevista, o cabelo, que era grande, já estava todo falhado – obra do professor Junior, com certeza! A barba permaneceu intacta, claro.

Quanto aos professores, quem fez o elogio foi Inês Cruz, da unidade de Piracicaba. Ela foi aprovada no curso de Audiovisual na USP, em Imagem e Som na Ufscar, Midialogia na Unicamp e Radio e TV na Unesp. Assim que chegou no Pandora, a primeira pessoa quem a abraçou foi a professora Marcella, de Redação. Depois do abraço longo e apertado e dos parabéns, Inês tirou três livros da bolsa. Dois eram empréstimos e um era sobre feminismo. Este, a ex-aluna deu nas mãos da professora para que ela escrevesse uma dedicatória.

“Eu fiz dois anos de cursinho para passar onde eu queria, na USP, e aqui consegui aprender de verdade por causa do material e também por causa dos professores”, explicou. Ela também era o orgulho das amigas e amigos de Piracicaba. Assim como Lucas, o aprovado em Medicina na Unicamp, os abraços eram constantes. “Que orgulho dessa menina que conseguiu passar em tanta coisa que queria!”, disse uma amiga enquanto a abraçava. Agora, se você questionar Inês sobre o professor preferido, ela é política: “Não tenho como escolher apenas um, eu adorei todos porque eles são muito bons. Com a Marcella, tive uma identificação muito forte por conta de seu discurso feminista e o conhecimento que ela traz para as aulas de Redação”.

(Por Alex Contin)

 

Este slideshow necessita de JavaScript.

Ficou de fora e quer aparecer aqui?

Poderíamos aproveitar que a internet não impõe limite de espaço para os textos, mas foi impossível conversar com todos os aprovados no dia do “Trote Coletivo”. Portanto, se você fez parte dessa festa incrível do Pandora Vestibulares, mande aquela foto que você fez com os amigos, suas aprovações e seu depoimento que ficaremos felizes em compartilhar aqui na página!

Para enviar sua foto e depoimento, entre em contato com a unidade em que estudou pelos e-mails abaixo. E não se esqueça de colocar as aprovações das faculdades e os nomes das pessoas da foto, tudo bem?

Pandora Vestibulares Limeira: atendimento.pvl@pandoravest.com.br
Pandora Vestibulares Piracicaba: atendimento.pvp@pandoravest.com.br

Depoimentos

trote-coletivo-lais-grossi-piracicaba

Gostaria de deixar registrado aqui o meu amor e a minha gratidão por esse cursinho tão maravilhoso que tive o prazer e a sorte de frequentar por um ano da minha vida. Um lugar que prioriza a HUMANIDADE e o RESPEITO. Em 2016 conheci pessoas incríveis (como essas que estão na foto) com as quais tive a oportunidade de aprender e retirar ótimos ensinamentos. Conheci funcionários que trocaram o almoço de domingo por horas dando abraços e desejando boa prova aos alunos nos vestibulares. Conheci professores dispostos a fazer o possível e o impossível para transmitir seus conhecimentos e valores aos seus alunos. Conheci vestibulandos cansados e esgotados que se entregavam de corpo e alma para alcançar o tão desejado sonho. E principalmente, tive a oportunidade de conhecer uma instituição de ensino que não prioriza apenas o valor pago na mensalidade e sim a fé do vestibulando em si mesmo para a realização do tão esperado e merecido sucesso. OBRIGADA PANDORA pela incrível experiência de fazer parte desta família esse ano #AquiéPandora #SangueLaranja #FamiliaPandora

Laís Grossi – aluna do Pandora Vestibulares Piracicaba
Aprovada em Pedagogia na Unesp e Ufscar

(Texto postado originalmente no Facebook da aluna e reproduzido aqui com sua autorização)

 

Deixe um comentário